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Websérie

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WEBSÉRIE AXÉ ME ENSINOU
WEBSÉRIE AXÉ ME ENSINOU
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"Axé me Ensinou" é uma websérie de cinco episódios curtos, diretos, produzidos por jovens de diferentes cultos de matriz africana espalhados pelas diferentes regiões do Brasil. Jovens que aprenderam com seus mais velhos e que agora convidam através das telas - com ritmo, beleza e firmeza - a conhecer o axé em comunidade. A websérie passa pelas juventudes de terreiro, pelo enfrentamento ao racismo religioso, pelo trabalho social, pela importância da ancestralidade viva e pelas diferentes forças da natureza que nos compõem.
 

Entre o passado que vive, o presente que persiste e o futuro que gira, a série convida para sentir em cada corpo que vibra como o atabaque:
 

O axé fala.
E quando fala, ensina.

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Curtas-Metragens

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AXÉ NAS REDES CURTAS-METRAGENS

Assista às produções audiovisuais criadas pelos(as) participantes do Axé nas Redes. São curtas-metragens autorais que entrelaçam memórias, vivências e espiritualidade, revelando as múltiplas formas de contar histórias e ocupar as telas com as potências dos Povos de Terreiro e de Matriz Africana. Cada obra é um gesto de criação, conexão e reexistência.

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Conheça os(as) selecionados(as) para o projeto Axé nas Redes. Jovens pertencentes aos Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiro e de Matriz Africana vindos das cinco regiões do país foram selecionados(as) em um processo que reafirma o compromisso com a diversidade regional, cultural e religiosa. Suas trajetórias, vozes e ancestralidades compõem um mosaico de saberes, identidades e resistências que fortalecem o audiovisual como espaço de expressão e afirmação cultural.

Participantes

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O Axé nas Redes integra o Projeto “Encruza" como iniciativa de ampliação das Políticas Afirmativas desempenhadas pelo Ministério da Igualdade Racial (MIR), através da Diretoria de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e de Terreiros (DPTMAT), da Secretaria de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Povos de Terreiros e Ciganos (SQPT), em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

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